Policial

Assessora do Fórum que deram golpe no Estado de Minas Gerais usaram dinheiro para compra de joias, carros e viagens

G1 Centro Oeste

A assessora do Fórum de Divinópolis e o namorado dela, que deram um golpe de quase R$ 700 mil no Estado de Minas Gerais, usaram o dinheiro na compra de joiascarros e viagens, segundo o promotor e coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional, Leandro Willi

A assessora do Fórum de Divinópolis e o namorado dela, que deram um golpe de quase R$ 700 mil no Estado de Minas Gerais, usaram o dinheiro na compra de joiascarros e viagens, segundo o promotor e coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional, Leandro Willi.

Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (20), o coordenador do Gaeco e o promotor responsável pelo Patrimônio Público, Marcelo Valadares, deram detalhes das investigações realizadas em menos de dois meses e da Operação ‘Efeito Colateral’, que terminou na prisão da servidora lotada na Vara da Fazenda Pública e Autarquias, do companheiro dela e de um morador em situação de rua.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, por isso o g1 não conseguiu contato com defesa deles.

Prejuízo de quase R$ 700 mil

Conforme o Gaeco, a assessora de 27 anos e o namorado dela, de 30, ingressaram com uma ação judicial para custear o tratamento de câncer do morador em situação de rua, de 46, que jamais teve a doença.

“A assessora se valia do cargo para obter informações e dar andamento nos trâmites processuais. A fraude foi ancorada em atestados médicos falsos e notas fiscais fraudulentas”, detalhou o promotor Leandro Willi.

O promotor explicou ainda que, com a documentação em nome da pessoa em situação de rua, o casal abriu uma conta bancária recebeu o valor de mais de R$ 656 mil do Estado. “Eles pleitearam na ação judicial cerca de R$ 1,5 milhão, e já tinham conseguido a liberação de quase R$ 700 mil”, disse.

Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (20), o coordenador do Gaeco e o promotor responsável pelo Patrimônio Público, Marcelo Valadares, deram detalhes das investigações realizadas em menos de dois meses e da Operação ‘Efeito Colateral’, que terminou na prisão da servidora lotada na Vara da Fazenda Pública e Autarquias, do companheiro dela e de um morador em situação de rua.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, por isso o g1 não conseguiu contato com defesa deles.

Prejuízo de quase R$ 700 mil

Conforme o Gaeco, a assessora de 27 anos e o namorado dela, de 30, ingressaram com uma ação judicial para custear o tratamento de câncer do morador em situação de rua, de 46, que jamais teve a doença.

“A assessora se valia do cargo para obter informações e dar andamento nos trâmites processuais. A fraude foi ancorada em atestados médicos falsos e notas fiscais fraudulentas”, detalhou o promotor Leandro Willi.

O promotor explicou ainda que, com a documentação em nome da pessoa em situação de rua, o casal abriu uma conta bancária recebeu o valor de mais de R$ 656 mil do Estado. “Eles pleitearam na ação judicial cerca de R$ 1,5 milhão, e já tinham conseguido a liberação de quase R$ 700 mil”, disse.

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