Política

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Muito sutilmente
A reunião da Câmara de terça-feira esquentou com um sutil bate-boca entre os vereadores Gustavo Dornas e Alexandre Campos. Os atritos já eram constantes devido às muitas intervenções que Gustavo vinha fazendo nas reuniões. Esta semana, tudo começou quando Gustavo foi derrotado ao defender seu argumento e disse que não havia democracia na Câmara. Alexandre Campos pediu respeito a ele e aos demais vereadores, pois o voto era inviolável. Falou que Gustavo (sem citar seu nome) tinha ficado sozinho e fazia do plenário palco para meia dúzia de pessoas. Falou, ainda, que ele parecia “um bebê chorão”.
Gustavo respondeu que integrava o grupo político do Deputado Gustavo Mitre e que ia continuar fazendo seu trabalho pelo bem comum, sem articulação para prejudicar ninguém, pois sua articulação era com Deus e a cidade. Ele respondia ao Alexandre, que havia dito que o voto era articulado e debatido com os demais vereadores. Entre mortos e feridos salvaram-se todos.

Senadores abutres
Transcrevemos aqui parte do editorial do Chefe de Redação do Correio da Manhã, jornalista Cláudio Magnavita, que achamos muito de acordo com a finalização da “CPI da Ficção”.
“A CPI do Senado chega ao fim com o país vacinado, com estados e cidades abolindo o uso da máscaras, com leitos de UTIs disponibilizados, com sinais de retomada econômica, empresas contratando, com teatros e cinemas abrindo sem limites de público, com o turismo sendo reaquecido, com os brasileiros voando de férias para o Brasil e para o exterior, onde passaram a serem aceitos, com falta de carros novos nas revendas automobilísticas, com superavit na balança comercial, com a programação de réveillon e carnaval sendo agendados, com o Brasil bem mais saudável economicamente do que seus vizinhos no continente, com o comércio realizando vendas, com o setor de e-commerce batendo todos os recordes e as crianças voltando às aulas. É este o Brasil real em 20 de outubro de 2021. Esta é uma lista de fatos. De uma realidade que incomoda os senadores que fazem parte do G7 de uma CPI que utilizaram a corte parlamentar para implodir o presidente e o governo federal.
O ódio uniu parlamentares que meses antes se engalfinhavam e trocavam acusações. A estrela da oposição hoje é Renan Calheiros, que os próprios colegas de CPI um dia tentaram defenestrar do mandato. O Brasil que a CPI Para Lamentar construiu é o de um governo comandado por “um presidente genocida”. O mesmo “genocida” que comprou vacina para todos os brasileiros. Foi o governo federal o único que comprou e pagou pelas vacinas; até as fabricadas pelo Butantan foram pagas pela gestão Bolsonaro. O mesmo governo que implantou o maior programa assistencial do planeta . O colapso que seria criado por lockdown desenfreado foi evitado pelo presidente que peitou governadores que estavam acobertados pelo judiciário, criando a maior federação do mundo com a inclusão da autonomia dos municípios para os assuntos da Covid.
Quem oxigenou financeiramente os estados com repasses milionários foi o governo. Toda a logística de transporte foi federal e contínua, com uma participação histórica das nossas Forças Armadas. O Brasil do quanto pior melhor é o cenário que a CPI traçou nessas vergonhosas semanas de ataques, desrespeito, utilização de cadáveres e luto familiar, como se o Brasil não tivesse feito o dever de casa. Os senadores abutres estão certos em dizer que Bolsonaro é “genocida”. Ele matou a corrupção epidêmica que assolava o governo federal e assassinou a mamata que fez a fortuna de muitos daqueles que hoje querem destruí-lo politicamente e a seus filhos, todos eleitos pelo voto democrático”.

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