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Vereadores em ação
Ninguém pode falar que os vereadores não correm atrás buscando recursos para o Hospital Manoel Gonçalves, entidades beneficentes e melhorias para nossa terrinha. Somente esta semana, o vereador Alexandre Campos anunciou recursos de R$ 1 milhão para o Hospital, através de emenda do senador Rodrigo Pacheco.
O vereador Leo Alves anunciou a liberação de recursos de R$ 450 mil pelo deputado Delegado Cristiano para o setor da saúde.
A vereadora Edênia Alcântara, num trabalho vitorioso junto à deputada Lohanna França, anunciou recursos de R$ 390 mil para o setor de saúde e o Corpo de Bombeiros. Na semana passada, através da deputada Lohanna, foram liberados R$ 1 milhão para o Hospital.
O vereador Da Lua também tem conseguido recursos bastante expressivos durante este mandato. No final do ano, esta colunista quer fazer um apanhado geral do trabalho dos vereadores que resultaram em tantos benefícios para a nossa cidade.
Enquanto isto, nosso ilustre prefeito Neider é o campeão de empréstimos que vão ficar para os próximos prefeitos pagarem.

Tem solução?
Aquecimento global, efeito estufa, degelo das calotas polares, ondas de calor extremo, secas, morte dos oceanos e destruição dos ecossistemas. Essas são algumas das ocorrências que muitos acreditam se tratar de problemas do futuro, mas que estão diretamente ligadas aos desastres ambientais, como as inundações no Rio Grande do Sul e a epidemia de dengue no Brasil.
Segundo o geólogo Marco Moraes, essas catástrofes são indicadores claros da degradação ambiental. Em Planeta Hostil, publicado pela Matrix Editora, o pesquisador em mudanças climáticas descreve como a humanidade tem transformado a Terra em um lugar inóspito e revela o que vem pela frente.
Sem eufemismos e tentativas de minimizar a situação, Moraes mostra de maneira arrepiante como estamos à beira de um colapso por conta de ações do homem que geraram mudanças irreversíveis. Cada capítulo revela de que forma o uso de combustíveis fósseis, as atividades das indústrias do cimento e do plástico, a pesca predatória e a criação indiscriminada de pastos destroem ecossistemas e, por consequência, toda a cadeia de vida do planeta.
É muito grave, minha gente! Se as autoridades mundiais não se unirem e assumirem medidas efetivas, não sei onde iremos parar. A situação vivida pelo Rio Grande do Sul é um grito de socorro que precisa ser ouvido por todos.

Retomada da produção em Itaúna
Conforme as mais recentes informações, a unidade da Tecidos Santanense retomou a produção, no começo de junho, de forma gradual, após quase seis meses parada.
No pedido de recuperação judicial, o Grupo Coteminas informou uma dívida de R$ 2 bilhões. O Grupo administra a Tecidos Santanense que tem capacidade instalada para produzir 60 milhões de metros lineares/ano, de acordo com o site da empresa..
Além dos bancos, em meio às tentativas de resolver os problemas financeiros do grupo, agravado pelo ambiente de juros altos e baixo consumo, a Coteminas buscou uma série de iniciativas nos últimos anos. Em 2023, levantou um empréstimo de R$ 100 milhões com a Shein – US$ 20 milhões. Em 2022, conseguiu R$ 180 milhões da gestora Odernes por meio de uma colocação privada de debêntures, e que agora quer reaver estes recursos, após o não pagamento de obrigações pelo grupo.
Que falta nos faz o José Alencar!

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