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Gláucia em ação

A vice-Prefeita Gláucia Santiago voltou vitoriosa de sua visita a Brasília. Junto ao deputado federal Domingos Sávio – que, por sinal, sempre está pronto a ajudar nossa cidade – ela conseguiu emendas de R$ 500 mil para o Hospital Manoel Gonçalves e R$ 500 mil para construção de uma creche na Várzea da Olaria. Aproveitando a ida a Brasília, Gláucia se encontrou com o ex-presidente Bolsonaro, presidente de honra do PL, partido ao qual Gláucia é filiada. O nome da vice-Prefeita é ventilado atualmente nos bastidores políticos como pré-candidata à Prefeitura nas eleições do ano que vem.

Pra que tanta agressividade?
Quem não tem competência para ouvir críticas, não deve exercer nenhum cargo público. O que se viu na reunião da Câmara de terça-feira foi um total despreparo da Gerente de Trânsito, Cíntia Valadares, que já iniciou seu pronunciamento com um tom agressivo com os vereadores e desrespeito ao pessoal que assistia na galeria. Está certo que ela vem recebendo muitas críticas nas redes sociais, principalmente sobre os radares instalados. Ela disse que “aqui em Itaúna só se respeita as leis de trânsito se doer no bolso” e questionou o voto de vereadores contra o subsídio para a Viasul e constantes pedidos de informação. Os vereadores Gustavo Dornas e Kaio Guimarães reagiram a altura.

Maior agressividade ainda foi do advogado da Viasul, Dr. Jardel Araújo que já iniciou seu pronunciamento como que duvidando da competência dos vereadores, dizendo que “poucos se dispuseram a compreender a envergadura do projeto (do subsídio)” e estavam fazendo política barata, enquanto usavam o carro da Câmara. O vereador Kaio reagiu e o advogado falou “se a carapuça serviu”, referindo-se a ida antiga do vereador Kaio a Belo Horizonte em encontro com o Bolsonaro.
O tempo esquentou e o advogado não parou de falar agressivamente, ironizando que quem precisasse de carro era só pedir ao vereador
O presidente do Legislativo teve de encerrar a reunião e a polêmica ainda aumentou com o advogado descendo da Mesa Diretora e ficando no plenário, quase se chegando à agressão. Ficou muito feio para o advogado e a impressão que se tem é que ele e Cíntia foram à reunião não para debater, mas para pressionar os vereadores a votarem o subsidio.
Acabaram piorando a situação!

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