Política

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Conceição Lopes regressou de merecido descanso em encontro com suas irmãs, em Praia Grande/SP e, como não podia deixar de ser, trouxe na bagagem muitos frutos do mar. Pra comemorar a chegada, recebeu em seu aconchegante apartamento o prefeiturável ex-deputado Gustavo Mitre e sua esposa Natália, o diretor da TV Cidade Leo Tavares, esta colunista e Regina Saldanha para degustar s delícias que só a Conceição sabe fazer.
O bate papo correu solto e não podíamos deixar de falar de política. Gustavo Mitre deve mesmo ser candidato a prefeito nas eleições de outubro e nos confidenciou que, se for eleito, seu programa de governo vai priorizar, entre outras, as áreas de cultura, esporte, turismo e social.
As ideias são ótimas, levando a cultura aos bairros, valorizando o esporte especializado e incrementando o turismo em nossa city explorando sua riqueza patrimonial, os eventos tradicionais, o turismo de negócios e as belezas da natureza.
Gustavo disse de sua intenção de investir muito no lado social, beneficiando as pessoas mais carentes e com políticas públicas afinadas com as necessidades da comunidade.

Nomes em evidência
Além do ex-deputado Gustavo Mitre, estão entre os nomes como possíveis candidatos a Prefeito, o ex-vereador e músico Marcinho Hakuna, os vereadores Kaio Guimarães e Da Lua, a vice-Prefeita Gláucia Santiago, o secretário de Infraestrutura Rosse Andrade, entre outros. Estes nomes, quem sabe, podem ainda compor uma chapa como vice. O certo é que as peças estão se movimentando, partidos estão sendo disputadíssimos e a composição da chapa de vereadores é um trunfo para os candidatáveis.

Situação da Santanense
Na quarta-feira (31), a Vereadora Edênia Alcântara e a Deputada Lohanna França recebem o superintendente do Ministério do Trabalho Dr. Carlos Calazans, às 11 horas, na Câmara. A reunião tem como objetivo discutir e buscar soluções para a situação dos funcionários da Companhia de Tecidos Santanense, que esté desde dezembro sem pagar os salários e benefícios da maioria dos trabalhadores e com as atividades suspensas. São quase 800 famílias que se encontram em estado de vulnerabilidade, uma vez que a empresa não tem previsão de voltar as atividades e, muito menos, pagar as verbas trabalhistas devidas.

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