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Ministério ordena retirada de dez marcas de azeite de oliva extra virgem do mercado

Todos os comerciantes, varejistas ou atacadistas do país devem recolher das prateleiras dez marcas de azeite de oliva extravirgem.  São elas: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e Uberaba.

Essa determinação do Ministério da Agricultura e Pecuária é um desdobramento da Operação Getsêmani, que identificou um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de azeite de oliva fraudados. No início de março, foram apreendidos mais de 104 mil litros de azeite de oliva, além de embalagens e rótulos.

Por orientação do ministério, o consumidor que possuir azeite de uma dessas marcas em casa deve parar de consumir imediatamente o produto e solicitar a substituição, como determina o Código de Defesa do Consumidor. Também é possível pedir ressarcimento, mesmo depois de aberto e consumido o produto. Para isso, basta ter a nota fiscal comprovando que o azeite faz parte da lista de produtos fraudados.

Além disso, deve ser comunicado ao Ministério da Agricultura o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto pelo canal Fala.BR.

As pessoas prejudicadas também podem fazer reclamação na secretaria de vigilância sanitária do seu município.

Para não serem enganados, a orientação é que para que os consumidores, antes da compra, confiram a lista de produtos irregulares já apreendidos, não comprem a granel, e optem por produtos com a data de envase mais recente, além de conferir a data de validade.

Outra dica é desconfiar de preços muito abaixo da média do mercado.

*Com informações da Agência Brasil

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