Câmara: aprovado projeto que cria vagas no magistério e rejeitados projetos relativos à população LGBTQIA+
As reuniões da Câmara após as eleições têm sido curtas, com votação de poucos projetos e poucas discussões. Na terça-feira desta semana, foi aprovado o projeto que cria vagas no magistério. Duas vagas são para professor de Educação Infantil – Creche para a nova turma do Núcleo de Educação Infantil Custódio Emídio da Cruz, no bairro Nogueira Machado. E 16 vagas para a nova Escola do Bairro Jadir Marinho, sendo 14 para professor de Educação Infantil – Creche, uma para pedagogo e uma para diretor Escolar A.
Alguns vereadores confundiram este projeto com a abertura de vagas para a creche do Santa Edwiges.
Já três projetos de autoria da vereadora Edênia Alcântara, relativos à população LGBTQIA+ foram rejeitados. São eles: instituição da Semana da Diversidade, objetivando combater o Preconceito; dispõe sobre o tratamento social para travestis, trans e outros em clínicas e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e o que instituí o Conselho de Políticas LGBTQIA+.
A vereadora Edênia teve seus três projetos rejeitados. Ela falou que não teve grandes vitórias na aprovação de projetos, “mas conseguimos provocar rachaduras no sistema” e que a população LGBTQIA+ tem necessidade de ser ouvida, mostrar o quanto sofre, que está à margem da sociedade, sem direitos
O vereador Alexandre Campos alegou que as bandeiras defendidas pela vereadora Edênia são benvindas, mas ela cria seus projetos sem considerar os setores pertinentes, como Secretarias de Saúde, Desenvolvimento Social e de Finanças.
O vereador Da Lua pediu ao líder do prefeito para acionar o SAAE quanto a valas abertas e passeios quebrados pela autarquia
O vereador Joselito questionou serviços precários de manutenção feitos pela Prefeitura e que em época de chuva não é hora de calçamento da subida do Morro do Bonfim e que as pedras que estão jogadas lá podem ser roubadas