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Pra que Audiência Pública?
O pronunciamento da Dra. Cláudia de Bessa Solmucci na reunião da Câmara de terça-feira provocou uma certa polêmica. Os vereadores apoiadores do Prefeito Neider foram contra seu pronunciamento e falaram a favor de uma Audiência Pública.. Ficou até parecendo que o Prefeito é contra este tipo de tratamento….
Agora, pergunto eu? Pra que uma Audiência Pública? Os médicos que são contra o tratamento precoce vão dar sua opinião. Os que são a favor também vão dar sua opinião.
E vai ficar tudo na mesma.
O direito da pessoa fazer sua escolha é essencial. Assim como dos médicos de fazerem sua prescrição.
Afinal, ninguém tá sabendo nada ao certo.
O que nos resta é tomar a vacina, quem quiser fazer o tratamento precoce que o faça, usar álcool em gel, máscara e preservar o distanciamento social.
Ficar discutindo se é ou não é importante é discutir o sexo dos anjos.
Vamos cada um de nós fazer a nossa parte. Vamos rezar mais, ser mais solidários, mais humildes. E que Deus nos abençoe!

Sou a favor
Algumas pessoas me contataram reclamando que na coluna da semana passada me posicionei a favor do tratamento precoce. Sou a favor, sim, quando a pessoa tiver algum sintoma. E não adianta quererem me questionar ou pressionar.

Um ótimo projeto
Achei muito interessante e viável o projeto do vereador Leo Alves instituindo o programa “Remédio em Casa”. de uso contínuo, para idosos com mais de 65 anos. Quem passa ali na Avenida Getúlio Vargas, onde fica a Farmácia Básica, vai dar completa razão e entender bem o alcance do projeto. São pessoas, muitas idosas, que fazem uso contínuo de medicamentos e ficam horas na fila. Isto já vem de muito tempo. Esperamos que o Prefeito sancione o projeto e as pessoas possam ter mais dignidade na sua vida. Lógico que com as devidas restrições, muito bem colocadas em emendas da vereadora Márcia Cristina sobre necessidade, forma de entrega e controle.

Trânsito pesado
O secretário de Regulação Urbano e a Gerente de Trânsito Cíntia Valadares demonstraram em seus pronunciamentos na reunião da Câmara que, realmente, fizeram muitos estudos e pesquisas sobre o trânsito na Rua Divinópolis. A tragédia que vitimou uma professora em outubro do ano passado obrigou um olhar muito especial para aquela rua.
Segundo Cíntia, a média é de tráfego de 560 veículos nos horário de pico. Á tarde são 885 veículos subindo e descendo. De manhã desce mais. De tarde sobe mais.
O que prova que é um corredor importantíssimo que desafoga toda aquela região para onde a cidade está crescendo mais, preferido por muitos usuários ao invés da Avenida Manoel da Custódia. O maior problema é o declive acentuado.
Já foi proibido o tráfego de veículos de grande porte, mas muita gente não obedece. A Polícia Militar tem feito fiscalização e blitz. O que vai resolver mesmo é o desvio pela Rua Ramon Eustáquio, o que é muito defendido pelo vereador Gustavo Dornas, que fez e apresentou um amplo estudo neste sentido.
Mãos à obra, Prefeitura. Trata-se da preservação de vidas.

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